NACIONAIS/BIOGRAFIAS

 

PLEXUS

GABRIEL MELO - Vocal
GUSTAVO MENEZES - Guitarra
IASSA LIMA - Bateria
MARCELO MARTINS - Guitarra
RICARDO SOBRINHO - Baixo

http://www.plexusband.com/

1. Histórico

O embrião da Plexus estava presente na banda Steel Maiden que foi
formada em outubro de 1998. A Steel Maiden era uma banda que tocava
exclusivamente covers do Iron Maiden. O objetivo maior dos membros da
Steel era adquirir experiência em shows ao vivo para futuramente formar
uma banda com músicas próprias. A Steel Maiden teve ótima receptividade
nos diversos shows que realizou em 1998 e 1999. Tocou com bandas
baianas de porte como Drearylands, Malefactor, Pandora, Mercy Killing e
Carnified. A Steel Maiden seduziu os fãs do Iron Maiden e foi aclamada
pelo público. Um dos momentos mais importantes da Steel Maiden foi um
show realizado no Idearium Bar que atraiu um público de 400 pessoas.

Em março de 2000, a banda começa a se dedicar às suas músicas próprias
e foi justamente nesse momento em que o vocalista Haggen Kennedy decide
sair da banda devido a problemas pessoais. A banda então adota o nome
Plexus (sugerido pelo próprio Kennedy) e sai à procura de um novo
vocalista. Depois de fazer testes com vocalistas durante 2 meses, a
banda encontra Gabriel Melo, que imediatamente começa a atuar.

O nome Plexus foi escolhido porque a banda queria seguir uma linha
diferente da maioria das bandas de heavy metal melódico. "Nós não
queríamos nada relacionado a temáticas medievais. Desde o começo,
queríamos algo diferente, mais urbano e atual", esclarece Marcelo
Martins, guitarrista do conjunto. "Plexus é um nome que soa bem e tem
um significado interessante: partes entrelaçadas que formam uma
estrutura coerente, criativa e funcional. Isso é quase um sinônimo da
palavra banda", complementa Gabriel Melo, vocalista.

O primeiro trabalho da Plexus foi realizado em março/abril de 2001 e
certamente não é cópia de nenhuma das bandas do atual cenário de heavy
metal melódico. O EP "Departure" traz 5 músicas que seguem um caminho
distinto da maioria das bandas desse estilo. Ao invés de investir em
orquestrações sinfônicas e coros com centenas de vozes, a Plexus se
dedica à principal característica do heavy metal: o peso. "Eu gosto
muito das bandas atuais de metal melódico, mas acho que algumas não têm
guitarras muito pesadas. Quando entramos no estúdio eu falei pra
Martin, nosso produtor, que queria um som de guitarra bastante pesado,
o mais pesado possível!", explica Martins.

O nome do disco, "Departure", tem dois significados diferentes. O
primeiro é "ato de ir embora" que se relaciona com a temática da letra
da música. O outro significado é "embarque", no sentido de começar uma
jornada, uma viagem. "Como é o nosso primeiro disco, podemos dizer que
é o começo da nossa jornada no mundo do heavy metal", filosofa Martins.

O resultado é um trabalho bastante interessante que, além de conter o
citado peso, esbanja melodia no vocal e nos duetos de guitarra. O
vocalista Gabriel Melo soube dosar momentos de agressividade em Sand
and pride e mais melódicos e limpos em Time for resistance. Marcelo
Martins e Ricardo Abreu promovem bastante peso em Departure e melodias
típicas do heavy metal tradicional em Wings of fire. A cozinha é uma
das mais competentes do metal baiano, que conta com Iassa Lima (já
tocou em bandas importantes da cena baiana, como a Zona Abissal e a
Headhunter D.C.) na bateria e Ricardo Sobrinho (que também é baxista da
Carnified e da Megacover, uma banda cover do Megadeth). O entrosamento
dos dois é bastante evidente em faixas como Wings of fire e One step
into infinity.

Logo após a gravação de Departure, Ricardo de Abreu decide sair da
banda, devido a diferenças musicais. Martins comenta a decisão do
guitarrista: "Nós estamos planejando o segundo trabalho e percebemos
que ele vai ser mais pesado ainda. Ricardo não estava satisfeito com o
direcionamento que estávamos tomando e achou melhor se desligar da
banda". Iassa Lima, baterista, completa: "Mas nós ainda somos amigos,
não houve nenhuma briga entre nós." O novo guitarrista se chama Gustavo
Menezes e já tocou em algumas bandas locais, como a Graverisen.

Nada mau para uma banda que tem pouco mais de um ano de vida. Mas o bom
resultado só foi possível porque a banda sempre prezou pelo alto
profissionalismo. Além da preocupação em contratar um produtor musical
(Martin Mendonça, que trabalhou com a Malefactor e com a Headhunter
D.C.), a Plexus procurou um designer gráfico (Mauro Barros, da Open
Mind Design) para fazer a arte da capa e o logotipo da banda. As fotos
de divulgação foram feitas por um fotógrafo profissional, Cláudio
David, que, entre outros trabalhos, fez a cobertura fotográfica do
projeto "O Que Cabe Neste Palco" e coordenou a editoria de fotografia
do Jornal Laboratório da Faculdade de Comunicação da UFBA. Ricardo
Sobrinho, Baixista, faz um comentário: "Pode parecer estranho, mas
grande parte das bandas brasileiras de heavy metal não se preocupam com
o profissionalismo. Acham que é só entrar no estúdio e gravar e ficar
esperando que o contrato com a EMI caia do céu." Martins finaliza: "Nós
sempre nos preocupamos ao máximo com tudo que diz respeito à banda. Uma
banda não se resume ao som. Tudo tem que ser feito com muito cuidado:
as fotos, as capas do disco, as letras, o website, o logotipo, o design
do encarte e etc."

2. Contatos

Contato:
Marcelo Martins
Alameda Morano, 1 - Pituba
Cep. 41.830-610 - Salvador, Bahia
Tel: 351 8883 - 99399830

http://www.plexusband.com/
mastercelo@atarde.com.br
plexusband@egroups.com
iassa@allways.com.br
rick25@uol.com.br
velvet@osite.com.br

discografia