No início do ano de 1993, Alexandre (vocal), Marcelo
(guitarra) e Jeison (baixo), se uniram em torno da idéia de
fazer um som pesado, agressivo,veloz e próprio. Com o
acréscimo de Marlon (bateria), tiveram início os primeiros
ensaios e a banda foi batizada com o nome Necroticism.
Após alguns meses Ricardo foi chamado para assumir a outra
guitarra e logo em seguida a banda mudou o nome para
POSTHUMOUS. Com a formação estabilizada, a banda começou
a compor suas próprias músicas e a se apresentar em vários
shows pela região, atraindo a atenção do cenário regional.
Foi com o lançamento da 1ª demo-tape (Posthumous) em
1994, que o POSTHUMOUS começou a se tornar conhecido
pelo Brasil. Esta demo obteve ótima aceitação no cenário
brasileiro e rendeu muitos contatos pelo Brasil inteiro,
fazendo com que a banda partisse para shows fora do estado,
aumentando assim em muito o número de apreciadores do seu
trabalho.
Em 1996, os 3 membros fundadores deixaram a banda e para
seus lugares chegaram R. Satan (vocal), Gus (guitarra) e L.
Vulcan (baixo), que deram continuidade à essência da banda,
porém com um direcionamento ainda mais escuro e violento.
Com a nova formação, em 1997, a banda lançou sua 2ª
demo-tape, Lust upon the Altars of Blasphemy, obtendo
uma aceitação ainda melhor que a primeira e proporcionando
shows por muitas cidades do Brasil, além de atrair a atenção
da Evil Horde Records, que mais tarde lançaria o 1º CD da
banda.
Ainda em 1997, a banda foi convidada a fazer parte da
coletânea em CD-Box Sometimes... Death is Better, da
Shiver Records (Bélgica). Esta coletânea foi lançada em 1998
em formato de um box com 5 CD's, trazendo o trabalho de 80
bandas do planeta inteiro e o POSTHUMOUS participou
com uma música inédita, "Splendour on Fire",
colocando pela primeira vez seu nome em um lançamento
internacional.
O ano de 1999 veio a ser o de lançamento de seu 1º CD, My
Eyes, They Bleed, que contou com a mixagem de Martinez (Panic,
Hangar) e foi lançado pela Evil Horde Records. Foi um
trabalho muito importante para o total reconhecimento da
banda no Brasil e no exterior, porém a banda não teve muita
chance de fazer shows de divulgação devido à saída de Marlon
logo em seguida ao lançamento do álbum. Desde então o posto
de baterista na banda foi ocupado por muitos, sem que nenhum
deles conseguisse ter a obstinação necessária para poder
seguir adiante com a banda. Mesmo com esse problema de
line-up, a banda não parou, seguiu compondo, fazendo alguns
shows e até participando de projetos como a inclusão em 2001
no tributo ao Motörhead, Motormorphosis: A Tribute
to Motorhead lançado pela Remedy Records (Alemanha) em
CD digipack e LP picture disc, sendo o POSTHUMOUS a
única banda sul-americana a participar; e também em 2001 no
tributo ao Sarcófago (Tribute to Sarcófago)
lançado pela Cogumelo Records.
Hoje o POSTHUMOUS se encontra preparando-se para
voltar a fazer shows e a gravar. O problema com baterista
foi superado com a mudança de posto de Gus, passando da
guitarra para a bateria e em breve a banda deverá estar
novamente destruindo ao vivo e lançando um novo petardo para
os apreciadores de seu som.
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